sexta-feira, 18 de março de 2011

Trabalho de filosofia.

Alunas: Eliza R.Gomes
Schaiany Boeno
Turma: 301


* Como acontecia o trabalho na idade média.


a- Relate como ele ocorria nas diferentes classes.

R:  A sociedade feudal se dividia em: Senhor feudal e servos.
Os servos trabalhavam na terra de seu senhor, pagando até mesmo para usar as ferramentas ( que também era propriedade do senhor do feudo). Toda a produção era racionada, mais da metade das "mercadorias" produzidas iam para os senhores Feudais e o pouco que restava ficava com os servos, que além de sempre estarem na miséria, por serem explorados por seus senhores, tinham que pagar muitos impostos. O servo não era propriamente um escravo, mas vivia como um, porque sua vida estava ligada ao feudo, uma vida miserável e sem oportunidades.


b- Em seguida faça uma análise comparativa da forma de trabalho na idade média com o modo de trabalhar atualmente e comente à respeito. O que mudou? Que semelhanças temos?

R:  Na idade média os trabalhadores eram meio que "escravos", pois trabalhavam muito e recebiam pouco (quase nada) em relação ao que faziam.
Trabalhavam para os senhores feudais (donos das grandes terras) e eram muito explorados.
  Hoje, as pessoas trabalham bastante, a diferença é que o trabalho é remunerado, e não são longas horas como antigamente. Não somos obrigados a prestar serviços, nos quais não nos beneficiam, o serviço pode ser bem mais agradável e as vantagens são maiores.
 Mas, em meio a tantas mudanças, algumas continuam "parecidas" , apesar de term diminuidos um pouco, o horário no mercado de trabalho continua muito grande, é muito serviço pra "pouco salário", as pessoas mesmo que indiretamente, continuam sendo mandadas por seus "senhores", ou seja, os atuais patrões.

quarta-feira, 9 de março de 2011

Trabalho de Sociologia "301"

Alunas: Eliza R. Gomes
Schaiany Boeno
Turma: 301       Turno: matutino 


Cinco problemas enfrentados pela comunidade de Balneário Camboriú.


Falta de saneamento básico

A cidade de Balneário Camboriú e a cidade visinha (Camboriú) enfrentam graves problemas no saneamento básico.Esgotos à céu aberto são os piores dos problemas enfrentados pelos moradores. Esses esgotos sem tratamento ajudam na proliferação de ratos e baratas, contribuindo para o aumento de doenças.




Possível solução : Informar a Secretaria de Saneamento Básico. E se possível , colocar tubulações para que o esgoto tenha saída correta.



Falta de conscientização


As consequências que o lixo ( jogado no local errado) trazem à sociedade e a própria natureza são imensos. Como se vê na foto abaixo, dá para se ter uma ideia do caos que isso gera. Muitas famílias ficam desabrigadas, muitas vezes, com as casas totalmente destruidas pelas chuvas.



Possível solução: Todas as pessoas já sabem que é completamente errado e proibido jogar lixo nas ruas, que isso pode acarretar grandes problemas. Mas, se mesmo estando por dentro do assunto elas continuam agindo errado, como podemos chamar à atenção delas?
Se todas as pessoas se conscientizassem que a quantia gasta na reconstrução da cidade contribuiria para melhorias na área de saúde pública e educação, talvez, o problema diminuiria, e ambos seriam solucionados ou amenizados.



Falta de infraestrutura


Balneário Camboriú e Camboriú (principalmente essa última) possuem muitos problemas na infraestrutura. Prédios, escolas e estabelecimentos tem problemas em sua estrutura. Em destaque as escolas, que, muitas vezes não possuem energia elétrica e ventilação, ou até mesmo os problemas de infiltrações que atrapalham as aulas.
O asfaltamento das ruas também é um grande problema, pois, principalmente quando chove, há muita lama e sujeira, sem contar com as ruas mais precárias, que, nos dias chuvosos, enchem de lama, numa tamanha poporção que muitos automóveis não conseguem passar.



Solução possível: Persistir com o "governo" por melhorias, apontando os pontos negativos da situação.
Reivindicar por seus direitos, até que o problema seja solucionado.


Saúde Pública


Como os demais itens citados acima, a SAÚDE também é um sério e grave problema.
Hoje, uma pessoa que precisa de assistência médica urgente, pode ter seu "estado clínico" agravado, devido a demora no atendimento.
Infelizmente, educação, saúde e moradia, são atualmente no Brasil, um dos problemas mais graves.
Milhares de pessoas morrem no país esperando em uma fila para serem atendidas, e isso não passa longe do nosso município.
O problema é grave, e necessita de vários reajustes para que a população possa usufruir de seus benefícios.


Solução possível: Abrir novos postos médicos, contratar mais profissionais, fazer reformas para um ambiente melhor. Enfim, são essas e outras medidas que poderiam melhoras o problema, evitando assim, que mais vítimas se façam



Aumento dos casos de dengue


Este grave problema está fortemente ligado ao clima atual , pois com o aumento das chuvas, há maior acúmulo de água parada em calhas, pneus, vasos de planta, terrenos baldios, etc..
Está havendo muito caos de dengue nas arredondezas, chegando à casos de morte.



Solução possível: O que deve ser feito é uma campanha de conscientização para que toda a população saiba como prevenir a proliferação do mosquito e perceber os sintomas em caso de contaminação para, consequentemente, procurar um médico.

quinta-feira, 3 de março de 2011

Trabalho de filosofia "Terceiro ano"

Nomes: Eliza R. Gomes

            Schaiany Boeno
Turma: 301                        Turno: matutino


TRABALHO DE FILOSOFIA - TERCEIRÃO - 1º 


BIMESTRE 2011 - Texto Complementar


À procura de um tesouro

"Quando se navega sem destino, nenhum vento é favorável"
(Sêneca).
Convidamos você a navegar, em algumas linhas da vida, para uma conversa sobre como temos recebido os ventos que a vida nos oferece. Que rumos minha vida tem tomado de acordo com o curso, a rota, ou melhor, conforme o projeto de minha existência?
Raquel Pulita Andrade Silva,
Comissão Nacional de Assessores (as) da
Pastoral da Juventude e Analista Pastoral da
Província Marista Brasil Centro-Norte.
Endereço eletrônico: rp0706@gmail.com
Joaquim Alberto Andrade Silva,
assessor da Equipe Nacional do Teias de Comunicação da Pastoral da Juventude, analista da UMBRASIL Endereço eletrônico;joaquimaasiiva@gmail.com

     O mundo globalizado, motivado pêlos interesses pessoais, enfraquece as rela­ções sociais, as instituições e, também, os compromissos duradouros. Nesse con­texto reina o individualismo, o consumo, o prazer subjetivo de uma sociedade midiá-tica, norteada pêlos reality shows que se espalham nos meios de comunicação, ba­seada na imagem, no que você aparenta. Talvez por esses e outros motivos encon­tramos tantos(as) jovens em depressão, envolvidos(as) com a violência, o tráfico, e com o extermínio de jovens.
O mapa
     Queremos convidá-lo(a) para o desafio de navegar com um destino. Imagine que encontrou um mapa e este o leva a na­vegar até um tesouro escondido em uma ilha desconhecida. O tesouro transformará sua vida, irá organizá-la para a felicidade e fazer com que outras pessoas sejam felizes. Contribuirá com a organização dos diversos aspectos de sua vida, sejam eles pessoais, profissionais, sociais, afeíivos...
     O tesouro escondido chama-se Pro­jeto Pessoal de Vida (PPV). Iremos ao encontro de uma proposta que busca a profundeza do ser humano, um caminho de opções processuais e de constante discernimento. Com a certeza de tomar decisões com liberdade, responsabilidade e compromisso. Contudo um caminho dinâ­mico e que necessita de revisão e reelaboração, sempre que necessário. O PPV fará com que navegue por um curso reflexivo a partir do corpo (nosso ser material), do espírito (o existencial e o psíquico) e a re­lação com mundo interior. Na relação com essas três dimensões, teremos a possibili­dade de dialogar e relacionar-se conosco mesmos(as), com o outro, o ecossistema, o transcendente, buscando o sentido e o horizonte de nossa vida.
Os passos
 a)  Decisão: momento de refletir e analisar se realmente quero ter um projeto pessoal de vida, se quero navegar contra a cor­renteza, com posturas diferenciadas.
b) Elaboração: momento de colocar a "mão na massa", escrever minha histó­ria, para que possa ter em minhas próprias mãos. Descrever: Onde e como estou? Quais são os meus sonhos (pesso­ais, sociais, familiares, académicos, profis­sionais...)? Que decisões e ações efetivas são necessárias para que esses sonhos se concretizem? Onde e como devo atuar no cotidiano para alcançar meus sonhos? É um momento de olhar o caminho, de fazer o encontro com você mesmo, de clarear o processo a ser feito, em vista de uma missão que propõe a doação e a entrega da vida em prol da felicidade plena - sua e dos que o cercam.

c) Acompanhamento: ao elaborar seu projeto de vida, é importante que escolha uma pessoa com mais idade, que tenha uma história e uma relação com você. Seja alguém em quem confie e a quem você esteja disposto entregar sua vida, sua história, para que ele(a) possa contri­buir no processo de acompanhamento e escuta do caminho que está trilhando.
d) Revisão: o projeto de vida só será eficaz se for revisto de tempos em tempos, revistado sempre que a vida passar por mudanças e, se necessário, ser elaborado levando em consideração o contexto vivido.
        É necessário esclarecer que o projeto de vida pode ser feito da maneira que achar melhor, sendo criativo e simples, ao mesmo tempo. Faça da forma como seu coração mandar. Utilize apenas papel e caneta. Faça algo com fotografias, recortes, desenhos. Mescle os dois, enfim, fique à vontade!
     Não podemos deixar de dizer que muitos ventos tentarão levá-lo para ou­tros destinos. Citamos a superficialidade, a dificuldade de entrar em nossa vida, o consumo enraizado que nos faz colocar na balança os valores de nossa existência, a falta de tempo e dificuldade de ter prio­ridades, a falta de horizontes, a ausência de espaços para atuar e fazer acontecer o nosso projeto e a escassez de pessoas dispostas a nos acompanhar.
     Os desafios gerarão em nós diversas crises. Momentos que podemos chamar de ostra, nos quais nos recolheremos para olhar fundo em nosso ser. É nessa dinâmica que serão geradas as pérolas para enriquecer a nossa vida, transformar nosso projeto e embelezar o nosso na­vegar. Faz-se necessário, cada vez mais, a existência de pessoas conscientes e comprometidas com a vida.


Verbo ser (Carlos Drummond de Andrade)
Que vai ser quando crescer?
Vivem perguntando em redor. Que é ser?
É ter um corpo, um jeito, um nome?
Tenho os três. E sou?
Tenho de mudar quando crescer?
Usar outro nome, corpo e jeito?
Ou a gente só principia a ser quando cresce?
É terrível, ser? Dói? É bom? É triste?
Ser; pronunciado tão depressa, E cabe tantas coisas? Repito: Ser, Ser, Ser. Er. R. Que vou ser quando crescer? Sou obrigado a? Posso escolher? Não dá para entender. Não vou ser. Vou crescer assim mesmo. Sem ser Esquecer.

Questões para debate
1 - Você concorda com os autores de que há momentos em que parecemos "ostras"? Você já passou por isso? 

R: Sim. Há momentos em que a gente olha para dentro de nosso ser, e procuramos entender o que está acontecendo conosco.
São nesses momentos em que paramos para observar nossa vida, tentar entender o real motivo de tudo que passamos. Precisamos deixar tudo de lado e pensar se estamos agindo de maneira correta, se estamos seguindo nossos princípios.
Em certos momentos é necessário nos doar por completo, para que tudo que desejamos, tudo que fizemos, tenha valido a pena. 

2 - Que sentimento a poesia de Carlos Drummond de Andrade desperta em você

R: Desperta a vontade de se autoquestionar, de se perguntar porque as coisas acontecem de tal maneira, e não de outra, de tentar entender as nossas ações, as nossas falhas, os nossos medos.
 A poesia, é uma verdade, um questionamento do autor, que tenta "descobrir o que é ser", é somente um ser físico, ou vai mais além disso?
 O poeta, por meio deste poema tenta fazer com que reflitamos sobre nós mesmos, nossas atitudes e até mesmo a nossa existência.

3 - Por que há necessidade de se fazer um projeto de vida?

R:  Por que precisamos saber o que realmente almejamos, o que nos desperta interesse, o que nos motiva, o que nos faz FELIZ.
Uma vida sem sonhos, se objetivos a serem alcançados, não tem sentido. Viver sem ter algo que nos inspire é completamente sem graça.
Para que possamos ter uma vida feliz e realizada, devemos ter certeza que profissão queremos, futuro que esperamos, descobrir o que é melhor para nós.
"Quando se navega sem destino, nenhum vento é favorável"
       Apenas seja feliz, e corra atrás de seus sonho.

4- Qual a relação entre o projeto de vida que fazemos e a busca da realização profissional?

R: Primeiramente que, em nossos projetos de vida sonhamos em ter as coisas que desejamos, vivendo com as pessoas que amamos e para conseguir tudo isso é preciso trabalhar, mas em nossos projetos sonhamos com um trabalho legal, que realmente gostamos, para que possamos ser felizes até mesmo no nosso emprego. É aí que entra a realização profissional, só nos sentiremos realizados profissionalmente se fizermos o que gostamos.

Trabalho de sociologia. "Terceiro ano"

Nome: Eliza R. Gomes
           Schaiany Boeno
Turma: 301                   Turno: matutino




Supervia da informação redefine tempo e espaço

A comunicação pela Internet ignora hora e lugar e subverte a noção de comunidade.

Agora, cidade dos Bits
Operários que hoje estendem cabos de fibra óptica no subterrâneo das ci­dades são reminiscência dos que cravam trilhos de trem. Abrem a supervia da informação. Reconfiguram as tradicionais relações de espaço e tempo. "Vão mu­dar nossas vidas para sempre", conclui o professor americano William J. Mitchell no livro City of Bits. O software (programação de rotinas e funções dos computa­dores) domina cada vez mais o hardware (que é o próprio equipamento). E o faz com "violência darwiniana": joga fora tudo que for incapaz de se adaptar às in­finitas mutações.
A revolução digital nas telecomunicações, a mercantilização de bits e a miniaturização dos aparelhos eletrônicos esboçam as cidades do século 21. "Se compreendermos o que está acontecendo, e se conseguirmos conceber e explo­rar alternativas futuras poderemos achar oportunidades para intervir, às vezes resistir, e para organizar, legislar e planejar", diz o professor Mitchell.
Como os "sem-terra", haverá os "sem-bits". Os privilegiados serão "ricos de informação". O correspondente John Markoff, do New York Times no Vale do Silício, acha que a Internet logo se tornará uma cidade de altas muralhas, com portas tran­cadas e travas nas janelas. "A imagem é de que vamos viajar comprar, comunicar, trabalhar e até fazer amor no espaço eletrônico", diz. "Mas com o fim da comu­nidade de compartilhamento direto, o ciberespaço reflete, cada vez mais, as atuais cidades reais."
Subversão
Agora não está em nenhum lugar e está em todos ao mesmo tempo. Pluga-se nela com um "abre-te sésamo" eletrônico. "Ela dispersa, subverte e redefine radicalmente nossas noções de comunidade e vida urbana", escreve Mitchell.
Flana-se (passeia-se) pela Ágora (Praça das cidades gregas da antiguidade, onde existia mercado livre e onde se reuniam as assembleias populares e se realizavam execuções públicas) diariamente. Do seu "modesto" computador em casa, do laptop em viagens. O físico inglês Stephen Hawking vive imobilizado numa cadeira de rodas, mas em contato eletrônico com os mundos real e virtual.
Órgãos eletrônicos ainda vão substituir fone de ouvido, celular, pager, câmera e todos os outros aparelhos pessoais, como um sistema nervoso literalmente à flor da pele. "Somos todos cyborgs", afirma-se na "Cidade dos Bits", numa soma entre cibernética e organismo. "Arquitetos e planejadores urbanos devem começar a repensar o corpo no espaço."
Algema
Num tempo em que bibliotecas compram supercomputadores em vez de maior espaço físico, o professor Mitchell sugere a versão "Fazemos nossas redes e somos por elas feitos".
A algema eletrônica, conectada a um modem, pode significar o fim das celas e muros dos presídios. A Clearing House Interbank é um modelo de banco do futuro: de um lugar qualquer em Manhattan, processa trilhões de dólares por dia. Bolsas de valores no Canadá, Coreia e Alemanha vão acabar com os pregões movidos a gritos e gestos, fazendo transações só no ciberespaço. O shopping ele­trônico já é o sucessor da venda por catálogos. "Ir às compras passou a ser algo absolutamente novo", constata Mitchell. "Vendedor, cliente e fornecedor não pre­cisam mais estar no mesmo lugar."
Esvaziam-se escritórios: 6,6 milhões de americanos já aderiam ao teletrabalho em 1993, aumentando em 20% o número de nômades on-line em relação a 1991.
Na cidade dos Bits a habitação ganha um novo sentido. A sala de estar será programada para trabalho, diversão e educação. O futurólogo americano Alvin Toffler antevê maior união da família. Feministas suspeitam de um plano que j levará as trabalhadoras de volta para dentro de casa.
O habitat eletrônico fera do arquiteto do século 21 o intermediário dos mundos real e virtual. Não chove no ciberespaço, mas a privacidade requer um abrigo. Os lugares públicos deverão prover acesso público à "bitsphera" (esfera de Bits, parodiando biosfera = esfera de vida). "Como o virtual e o físico devem se relacionar um com o outro?", pergunta Mitchell. "Esta é uma das questões mais interessantes para os futuros planejadores urbanos."
Em "Cidade dos Bits", ele acrescenta: "Estamos diante da oportunidade de repensar as ideias sobre o que são as cidades". “O desafio é dar a resposta correta, conquistando os bons bits".
A corrida para a colonização do ciberespaço já começou. Os países que quiserem ser competitivos têm de "investir numa infraestrutura nacional de informação como investiram em portos, frotas de navios, ferrovias e rodovias".
(mitchell, William J. O Estado de S. Paulo, 12 maio 1996)

LEIA O TEXTO ACIMA E RESPONDA:

1-  Para você, qual o papel da Internet hoje?


R: Atualmente, ela tem 2 papéis, a parte que instrui, que nos proporciona mais conhecimento e facilidades; e a parte em que ela é usado para fazer coisas ruins ( hacker, ciberbullyng, etc...)
 A internet é algo fundamental para o aprendizado e a integração entre os "povos".
Hoje, usamos a internet basicamente para tudo, podemos nos comunicar com pessoas que estão em lugares distantes, podemos fazer compras e pagar contas.
Por fim, usando-a corretamente temos muitas vantagens e tudo fica muito mais fácil.

2- Comente a respeito da seguinte afirmação: “A comunicação pela Internet ignora hora e lugar e subverte a noção de comunidade”. 


R:  A comunidade se comunica, se vê, se conhece pessoalmente e tudo é REAL. Mas quando se cria uma "Comunicação virtual" tudo muda, os assuntos, de alguma forma, são outros.  Falando com alguém pessoalmente você pode ver sua expressão facial e corporal, você fala cara a cara, mas quando não se vê a pessoa, você não sabe o que se passa do outro lado. Podemos estar conversando com alguém e pensando ser outra pessoa. A internet subverte a noção da comunidade, pois o virtual é muito diferente do real, é, muitas vezes, enganador, nos mostra uma coisa e na verdade é outra.

3- Que transformações as comunidades modernas estão sofrendo em virtude da revolução digital nas telecomunicações neste século, segundo o professor Mitchell? O que você pensa a respeito?

R: Segundo Mitchell. a sociedade vem sofrendo grandes e preocupantes revoluções, devido a era digital.
Diz que: Como os "sem terras", haverá os "sem bits" e que os privilegiados serão os "Ricos de informação".
Os serviços que antes dependiam apenas da determinação e força do homem para serem realizados, hoje, estão sendo tomados pela tecnologia e substituídos por máquinas e aparelhos diversos.
"Fazemos nossas redes e somos por elas feitos". Essa frase explica exatamente o que acontece no mundo, ou seja, criamos tantos recursos tecnológicos, para que a nossa vida ficasse mais prática, mais fácil de comandar, mas no fim quem nos comanda é a própria tecnologia, tornando-nos escravos dela.